O Boston Red Sox pode ter uma arma secreta disfarçado como um acessório de moda que possam ajudá-los em playoffs deste ano baseball.
Cerca de metade dos membros da equipe agora usam colares de vinil embutido com titânio feitas pela empresa japonesa Phiten, um porta-voz da empresa diz WebMD.
Phiten afirma que a sua colares, pulseiras, e titânio-infundido roupas produzir uma carga elétrica que alivia a dor, aumenta a energia e acelera a recuperação.
Na verdade, os colares são mais de um fenômeno do que um segredo nos círculos desportivos, ainda que não há pesquisas independentes para fazer backup a alegação da empresa de benefícios médicos.
Não apenas Red Sox
Scott McDonald, que é baseada em Seattle, gerente de vendas para Phiten, diz perto de 300 jogadores de beisebol profissionais e dezenas de atletas profissionais e amadores em outros esportes desgaste produtos da empresa.
"Eu diria que cerca de três quartos dos Tigres de Detroit e os jogadores Minnesota Twins usá-los", diz ele.
Alguns são até mesmo pagos para endossar os produtos, incluindo o Red Sox começando arremessador Josh Beckett e arremessador Joba Chamberlain, do New York Yankees.
Os colares, que vendem a partir de cerca de US $ 25 a $ 40, se tornaram tão populares que agora você pode obtê-los com as cores da sua equipe da Major League Baseball favorito.
Em os EUA os colares são na sua maioria associados com os atletas, mas isso não é o caso do Japão e outras partes da Ásia, onde foram introduzidas pela primeira vez pela empresa há uma década, diz McDonald.
"Nossa base de clientes principal é que as pessoas regulares com ombro e dores no pescoço", diz ele.
Medicina ou Superstição
Assim como pode um produto com quase nenhuma pesquisa para fazer backup de suas reivindicações de saúde tornam-se tão popular?
Connecticut College professor de psicologia Stuart Vyse, PhD, afirma que o fato de que a empresa oferece uma explicação científica para o seu trabalho como produtos contribui para o recurso.
Segundo o site da empresa na web, o núcleo colar características "micro esferas de titânio de tamanho, bem como de titânio carbonizada" projetado para "estabilizar o fluxo de corrente elétrica e aumentar o seu nível de energia do corpo."
Vyse é o autor do livro Acreditar em Magic: The Psychology of Superstition.
"As pessoas não entendem a ciência muito bem, por isso, se você joga um pouco de ciência falar para eles soa plausível", diz WebMD.
Ele diz que os atletas são mais propensos do que as outras pessoas a ser supersticioso, porque eles se envolvem em atividades com resultados altamente desejado que eles não podem controlar completamente.
"Os jogadores de beisebol são particularmente supersticiosos, em parte por causa da cultura e em parte porque há muito tempo no baseball, onde nada acontece", diz ele.
Em outras palavras, os jogadores de beisebol tendem a ter muito mais tempo para ficar obcecado com um jogo que eles têm pouco controle, e mais tempo para chegar a rituais supersticiosos.
"Estes colares podem ser um ritual roupa-relacionados, como a tampa do rali", diz ele.
Por Salynn Boyles
Cerca de metade dos membros da equipe agora usam colares de vinil embutido com titânio feitas pela empresa japonesa Phiten, um porta-voz da empresa diz WebMD.
Phiten afirma que a sua colares, pulseiras, e titânio-infundido roupas produzir uma carga elétrica que alivia a dor, aumenta a energia e acelera a recuperação.
Na verdade, os colares são mais de um fenômeno do que um segredo nos círculos desportivos, ainda que não há pesquisas independentes para fazer backup a alegação da empresa de benefícios médicos.
Não apenas Red Sox
Scott McDonald, que é baseada em Seattle, gerente de vendas para Phiten, diz perto de 300 jogadores de beisebol profissionais e dezenas de atletas profissionais e amadores em outros esportes desgaste produtos da empresa.
"Eu diria que cerca de três quartos dos Tigres de Detroit e os jogadores Minnesota Twins usá-los", diz ele.
Alguns são até mesmo pagos para endossar os produtos, incluindo o Red Sox começando arremessador Josh Beckett e arremessador Joba Chamberlain, do New York Yankees.
Os colares, que vendem a partir de cerca de US $ 25 a $ 40, se tornaram tão populares que agora você pode obtê-los com as cores da sua equipe da Major League Baseball favorito.
Em os EUA os colares são na sua maioria associados com os atletas, mas isso não é o caso do Japão e outras partes da Ásia, onde foram introduzidas pela primeira vez pela empresa há uma década, diz McDonald.
"Nossa base de clientes principal é que as pessoas regulares com ombro e dores no pescoço", diz ele.
Medicina ou Superstição
Assim como pode um produto com quase nenhuma pesquisa para fazer backup de suas reivindicações de saúde tornam-se tão popular?
Connecticut College professor de psicologia Stuart Vyse, PhD, afirma que o fato de que a empresa oferece uma explicação científica para o seu trabalho como produtos contribui para o recurso.
Segundo o site da empresa na web, o núcleo colar características "micro esferas de titânio de tamanho, bem como de titânio carbonizada" projetado para "estabilizar o fluxo de corrente elétrica e aumentar o seu nível de energia do corpo."
Vyse é o autor do livro Acreditar em Magic: The Psychology of Superstition.
"As pessoas não entendem a ciência muito bem, por isso, se você joga um pouco de ciência falar para eles soa plausível", diz WebMD.
Ele diz que os atletas são mais propensos do que as outras pessoas a ser supersticioso, porque eles se envolvem em atividades com resultados altamente desejado que eles não podem controlar completamente.
"Os jogadores de beisebol são particularmente supersticiosos, em parte por causa da cultura e em parte porque há muito tempo no baseball, onde nada acontece", diz ele.
Em outras palavras, os jogadores de beisebol tendem a ter muito mais tempo para ficar obcecado com um jogo que eles têm pouco controle, e mais tempo para chegar a rituais supersticiosos.
"Estes colares podem ser um ritual roupa-relacionados, como a tampa do rali", diz ele.
Por Salynn Boyles
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